#ladrão da ruína
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guia-de-sburb · 29 days ago
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Uzi Doorman e N: Um Ensaio Em Ironia
Murder Drones. Uma animação 3d indie pelo mesmo estúdio que distribuiu The Amazing Digital Circus, ao mesmo tempo. O que explica porque essa série ficou tão underground, mesmo com uma fanbase sólida. Murder Drones é uma série de comédia com elementos de suspense e até um pouco de terror, o gore substituído por partes de robô e óleo de motor voando para todo lado, satirizando tropes famosas em…
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kitbrekker · 3 months ago
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( Rudy Pankow ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Christopher (Kit) Brekker, filho de Hermes e legado de Tique, com seus vinte e cinco anos, será a nova luz ao nosso lado.
I. O senhor dos (maus) caminhos
Kit Brekker não tem muito do que se orgulhar. Aos vinte e cinco anos, não acumula uma grande lista de feitos heroicos, uma parede de medalhas ou uma coleção de troféus e coroas de louros. Também não tem uma família orgulhosa (ele sequer tem uma família) nem muitos amigos. O que Kit, de fato, tem aos montes, são passagens pela polícia, cicatrizes e inimigos. E de uma coisa ele pode, sim, se orgulhar: ele nem se esforçou para que essas coisas acontecessem com ele.
Kit Brekker nasceu com um dom — e não necessariamente é o dom de se meter em problemas. Prefere dizer que este ele aprendeu nas ruas, onde cresceu depois de fugir de casa e dos abusos do padrasto. Filho de Hermes e com uma benção de Tique sobre sua cabeça, ele atrai dinheiro, como um imã, mas o que deveria ser uma grande benção só o põe em maus lençóis.
Ele nunca soube o motivo, pelo menos não até ir parar no Acampamento Meio-Sangue depois de ser tirado de sua sétima visita a uma cela de delegacia por alguém que se dizia ser um agente do estado em defesa de menores infratores. Até onde ele sabia, agentes do estado em defesa de menores infratores não tinham pernas de bode, ou ao menos ele não tinha conhecido nenhum com tais atributos até o momento.
Era filho de Hermes, foi o que descobriu então — o deus mensageiro, o deus dos viajantes e dos caminhos e, como você deve imaginar, o deus dos ladrões.
Mas ele não podia entender a parte da sorte. Por mais azarado que se sentisse, dinheiro sempre o tinha procurado: ele ganhava apostas, vencia jogos de azar, bilhetes de loteria premiados voavam em seu rosto, moedas de ouro puro enchiam seus bolsos sempre que estava nervoso��� mas não tinha se sentido nem um pouco sortudo em toda sua vida tentando explicar para os policiais que ele não havia roubado aquele dinheiro, que o dinheiro havia aparecido em seu bolso.
Sentia-se até estúpido quando falava aquilo em voz alta, mesmo que fosse a verdade. Também não tinha se sentido como um felizardo ao ser arrastado pelo padrasto, um viciado em jogos, pelas casas de jogatina durante os primeiros anos de sua vida, sob o pretexto de que ele daria sorte. Ou quando os castigos chegavam quando se recusava a ir porque odiava o cheiro de cigarros e bebida ou o jeito como era olhado. Nada disso lhe soava como sorte.
Crescer nas ruas e roubar sem querer o fez se tornar ágil, arisco e esperto, ao menos aprimorou um instinto que ele já tinha em si. Mesmo hoje ainda tem a má fama de não ser muito confiável e, honestamente, o semideus não faz muita questão de limpar sua imagem, especialmente porque sabe que é a ele que a maioria recorre quando precisa de uma ajudinha no que diz respeito a sorte no jogo, característica que ele tem de sobra. A simples presença de Kit faz com que a sorte mude e os ares soprem sempre a seu favor, motivo pelo qual ele é proibido de participar das apostas clandestinas no Coliseu.
II. A ocasião faz o ladrão
A anomalia de Kit tem uma explicação: sua mãe era uma semideusa, filha da deusa Tique, a deusa da fortuna e da prosperidade. Sua última missão em nome do acampamento Meio-Sangue levou-a a um encontro com Ate, a deusa da ruína, que a amaldiçoou por ter falhado em seu teste. Estava fadada a uma vida de infortúnios e má sorte.
Grávida de uma criança que, assim como ela, descendia do Olimpo, recorreu à sua mãe, temendo que seu filho herdasse ruína. Compadecida, Tique fez a ela uma promessa: a criança que carregava teria sorte, fortuna e prosperidade.
Acontece que a natureza ladina de Kit Brekker manipulou as coisas só um pouquinho. A benção de sua avó o tornava sortudo, é verdade, mas o sangue de Hermes parecia intensificar as coisas, causando uma verdadeira desordem. Sortudo demais, Kit se tornou um ladrão sem querer.
Logo que nasceu, passou a atrair riquezas para si, independente se elas vinham até ele  em forma de dinheiro, de ouro, de bens valiosos, de bilhetes premiados. É como se tudo o que há de valioso no ambiente  fosse atraído por ele, como um campo magnético para fortunas.
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witchbrasil · 2 years ago
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Ⅷ-Significado de sonhos.
É muito importante que você siga a ordem de estudo para que compreenda os assuntos mais básicos enquanto eu aumento a complexidade do conteúdo, portanto tenha certeza que leu os posts anteriores - que estão devidamente numerados.
Como sempre, minha DM est�� aberta para sanar qualquer dúvida.
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Acidente na estrada: confiar muito nos outros; algo não planejado.
Água: espiritualidade; emoção.
Agulha: briga familiar.
Altar: autossacrifício.
Âncora: estabilidade; desilusão; algo que o prende.
Anel: completude; lealdade.
Arco-íris: felicidade; oportunidade.
Árvore: princípio da vida; desenvolvimento psíquico; sucesso.
Avião: jornada; começo de algo novo.
Balão: frustração.
Banho: vitalidade; vida longa.
Batalha: conflito interno.
Baterias: discussões familiares eminentes.
Bebê: alegria; responsabilidade. Chorando: planos frustrados. Rindo: planos realizados. Dormindo: período de espera.
Beijo: satisfação; completude.
Bruxo: descobertas úteis; habilidades sobrenaturais.
Caindo: não realização das expectativas.
Camundongo: alguém se intrometeu e interferiu os seus negócios.
Cão de caça te seguindo: boa sorte.
Cão: lealdade; preguiça; raiva.
Carvalho: aumento estável.
Castelo: ambição.
Cavalo: representa seu corpo.
Caverna: retiro ou refúgio.
Chave: segredo; resposta a um problema.
Círculo: totalidade; perfeição; infinidade.
Cisne: beleza; conforto; satisfação.
Cobra: sabedoria espiritual; transcendência.
Coelho: mágica; boa sorte.
Comendo: necessidade de novos interesses; estímulo.
Correndo: uma jornada útil.
Cortinas: ocultação; adorno.
Corujas: sabedoria; mensageiro.
Cristal: união da matéria com o espírito.
Dor de dente: doença eminente.
Dragão: mudança de residência.
Escada: habilidade para subir.
Espada: conflito.
Espelho: escândalo; desapontamento; reconsideração.
Estrelas: esperanças;
Fada: voos de fantasia.
Fechadura: frustração; insegurança.
Flecha: prazer; festividade; escrever uma mensagem que você se arrependerá.
Flores: produtividade; contentamento; prazer.
Fogo: raiva; purificação; abundância de energia.
Folha: mudança iminente.
Gato: independência.
Guarda-chuva aberto: proteção; abrigo.
Hera: amizades fiéis.
Janela: nova visão de algo.
Ladrão: medo de perda; insegurança.
Lagarto: transcendência.
Leão: amigos e afiliações poderosas.
Leque: rivais na paixão; discussão,
Linha: situações confusas.
Lobo: segurança; sabedoria.
Lua: sentimentos.
Luz: esperanças.
Maçãs: desejo; longevidade; muitos descendentes.
Mãe: refúgio; conforto.
Mãos amarradas: dificuldade de se livrar de problemas.
Martelo: vitória.
Máscara: falsidade; decepção; ocultação.
Milharal: riqueza; certeza.
Mordida de cobra: infusão de sabedoria.
Nascer do sol: despertar; limpeza de consciência.
Nascimento: transição para uma nova fase.
Neve: circunstâncias ocultas.
Ninho: casa nova.
Oceano sem ondas: reconciliação; oportunidade; espiritualidade.
Ovelha: paz.
Parede: obstáculos; frustrações; inabilidade.
Pássaros: transcendência de um estado para outro.
Penas pretas: perda e fracasso.
Pirâmide: sede de conhecimento; busca.
Piratas: suspeita.
Polícia: problema com autoridade.
Pombos: sucesso no amor.
Ponte: superar dificuldades; mudança.
Porão: memórias suprimidas.
Pôr do sol: necessidade de proteger bens.
Porta aberta: oportunidade nova.
Prisão: confinamento; frustração; inabilidade de agir.
Pulando: sucesso.
Rato: inimigos poderosos, geralmente desconhecidos.
Relógio de parede: oportunidade perdida; hora de agir.
Rio: espiritualidade; limite.
Ruínas: planos não realizados.
Sinos: realização de planos; alegria.
Soldados: força; organização.
Tesouras: falta de confiança.
Touro: teimosia.
Túnel: esconder; sentir medo.
Vassoura: habilidade para limpar as coisas.
Vela queimando: constância.
Véu: insegurança.
Vidro: futuro bem-sucedido.
Voando: liberdade.
Vulcão: energia sexual; emoções perigosas.
Zoológico: confusão.
Última edição: 13/12/22.
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sosavitri · 22 days ago
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O precioso ensinamento de Nagarjuna e o Ladrão
Nagarjuna, um dos maiores mestres iluminados de sempre, era monge e iogue, muito amado e respeitado por todos. Em sinal de apreço e devoção, uma rainha convidou-o a vir ao palácio real e pediu-lhe:
“Nagarjuna, gostava de ter a sua tigela de mendigo.”
A tijela de mendigo é a única posse de um monge, mas Nagarjuna não hesitou e ofereceu-a. Em troca da velha tijela de madeira, a rainha ofereceu-lhe uma tigela de ouro, incrustada de diamantes, dizendo:
“Por favor, guarda esta tijela. A tijela que é tua há anos e tem um pouco de ti vou colocá-la no meu templo e adorá-la. Alguém como tu merece possuir uma tigela preciosa como esta que mandei fazer especialmente. Por favor aceita-a.”
Se Nagarjuna fosse um monge comum, não aceitaria. Os monges não são supostos possuir coisas tão preciosas. Mas, para ele, um ser totalmente iluminado que via a verdadeira natureza da realidade, não havia qualquer diferença entre a madeira ou o ouro. Então aceitou.
Ao sair do palácio, um ladrão viu-o. Ele não podia acreditar nos seus olhos e pensou: “Um homem quase nu com uma coisa tão preciosa! Não deve ser difícil de roubar.” E seguiu-o.
Nagarjuna costumava dormir num antigo templo em ruínas – sem portas nem janelas. O ladrão ficou muito feliz: “Quando ele adormecer, levo a tigela.” E escondeu-se atrás de uma parede do lado de fora da porta.
Nagarjuna, conhecendo as suas intenções pensou: “Está ali um ladrão que quer a tijela, então por que esperar? O melhor é dar-lha para que se vá embora e eu possa dormir em paz!” E atirou a tigela para o lado de fora da porta.
Incrédulo, o ladrão pensou: “Como é possível que este homem tenha atirado fora uma coisa tão preciosa, assim, com esta facilidade! Ele sabe que estou aqui e foi de propósito para mim. Tenho de lhe agradecer.”
“Obrigado – disse ele. Tu és um ser raro, nem acredito no que estou a ver. E um grande desejo surgiu em mim. Estou a desperdiçar a minha vida a roubar quando existem pessoas como tu! Posso entrar e tocar os teus pés?”
Nagarjuna riu e disse: “Sim, foi por isso que atirei a tigela lá para fora – para que pudesses entrar.”
Fascinado, o ladrão percebeu que não se tratava de um homem comum e entrou. Aberto, recetivo, grato, e maravilhado, ele tocou os pés de Nagarjuna e, pela primeira vez na vida, sentiu a presença do divino. Então perguntou:
“Quantas vidas serão necessárias para eu me tornar como tu?”
“Quantas vidas?! – isso pode acontecer hoje, pode acontecer agora!”
“Deves estar a brincar. Como pode acontecer agora? Sou um ladrão, conhecido na cidade inteira. Sou tão hábil que nunca me prenderam, mas já roubei o tesouro real por três vezes. Tu não sabes porque não és de cá. Como posso ser transformado agora?”
“Se uma casa estiver nas trevas durante séculos e alguém trouxer uma vela, poderá a escuridão dizer: “estive aqui séculos, não saio só porque trouxeste uma vela.” Poderá a escuridão resistir? Fará alguma diferença se as trevas durarem um dia ou milhões de anos?”
O ladrão compreendeu o argumento: a escuridão não pode resistir à luz; quando a luz vem, a escuridão desaparece.
“Podes ter estado na escuridão durante milhões de vidas, isso não importa. Deixa-me dizer-te um segredo: podes acender uma vela dentro de ti.”
“E a minha profissão? Tenho que deixá-la?”
“Isso és tu que decides. Nem o que tu és ou a tua profissão interessam. Só te posso dizer o segredo de como acender uma luz dentro de ti. O resto depende de ti.”
“Mas todos os santos que eu vi sempre me disseram que tinha de parar de roubar e só depois podia ser iniciado”.
Nagarjuna riu-se:
“Deves ter ido ver ladrões, não santos. Eles não percebiam nada do assunto. Só tens de observar a respiração – o antigo método do Buda. Observas a respiração, o ar a entrar e a sair, nada mais. Fazes isto sempre que te lembrares. Quando vais roubar, quando entras na casa de alguém durante a noite, continuas a observar a respiração. Quando abres o cofre e vês os diamantes, continuas a observar a respiração. Faças o fizeres, não te esqueças de observar a respiração.”
“Isto parece simples. Nenhum código de conduta? Nenhuma qualidade necessária? Nenhuma outra exigência?”
“Absolutamente nada – observa apenas a respiração.”
Quinze dias depois o ladrão estava de volta, mas era um homem totalmente diferente. Ele caiu aos pés de Nagarjuna e disse:
“Armaste-me uma cilada e fizeste-o com tanta pinta que eu caí que nem um pato. Durante quinze dias tentei seguir os teus conselhos, mas é impossível. Se eu observar a respiração, não roubo. Se roubar, não consigo observar a respiração. Quando observo a respiração, fico tão silencioso, tão alerta, tão consciente, que os diamantes parecem seixos. Criaste-me um dilema. O que devo fazer?”
“Tu é que sabes! Faz o que quiseres. Se queres o silêncio, a paz, a felicidade que surgem quando observas a respiração, escolhe-os. Mas se achas que os diamantes, o ouro e a prata são mais valiosos, escolhe-os a eles. És tu que tens de decidir, quem sou eu para interferir na tua vida?”
“Não posso escolher ficar inconsciente de novo. Nunca conheci momentos assim antes. Aceita-me como um dos seus discípulos, por favor, inicia-me.”
Com um sorriso, Nagarjuna disse então: “Já te iniciei.”
Citado por Guru Khyentse Ozer e Ringu Tulku Rinpoche.
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fernandarosadev · 3 months ago
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O Discurso do Ladrão
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" As notas... são mais honestas que um espírito santo,
como um passarinho trêmulo na mão.
Sinto meu coração bater
Tantas vezes me agradou
Quando consegui juntar notas para o trabalho pesado.
Era uma vez uma moeda de ouro
Linda além das palavras
A eternidade olhou para mim.
Como o sol da manhã cheio
Onde encontrou seu caminho
Por toda a nossa terra.
Agora a moeda é coisa do passado.
Será a ruína da humanidade
Quando tudo for controlado por computador, números que roubarão meu segredo noturno.
Sim! a coragem de amanhã!
Faça de mim um escravo de toda a amabilidade
Um controle ao qual sou fortemente contra
E então os números, para todos verem
Mas ninguém toca
Então o burocrata me faz brincar
Minha mão está decepcionada
Será que ela nunca mais ficará feliz? O velho mundo acabou. Odeio o que vejo.
Este é um discurso perigoso.
Quase um escândalo
Mas... o problema é: a ordem perfeita só dá comida ao verme."
- Odd Nerdrum
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estranhossim · 3 months ago
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Os meus tijolos constrói um novo eu, uma Nova história, um novo Palmares e erguem o altar em que coloca os meus ancestrais.
Até quando o sangue negro será derramado em vão para justificar a liberdade do verdadeiro ladrão?
Filhos, marido, irmãos, pai e tios nenhum deles é poupado quando os 'home' dispara um tiro.
Terra desconhecida passa, reconstruindo tempos da ruína e contando a verdade sobre o passado.
O sangue para Marina que eu vejo sendo derramado é absorvido pela terra e alimenta as palmeiras que ainda rexistem.
Huiris Brasil - 2017
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marianeaparecidareis · 3 months ago
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“Eu não Te dei Minha Vida para que você continuasse a perder a sua. Eu Dei a Você para dar-lhe Vida."
💥💥💥O SENHOR JESUS ENSINA E DIZ:
“O fato de Eu estar com você é um ato de minha bondade. O desejo de um Deus de amor é este: estar com as suas criaturas, e quando as criaturas não o expulsam com a sua traição, Deus não se afasta.
Em certos casos, e por causa de uma correspondência especial da alma, a proximidade é mais perceptível.
“Mas aí se a alma que está desfrutando das bênçãos da sensível presença de Deus cair no orgulho.
Imediatamente perderia Deus porque Deus não está onde está o orgulho.
Quanto maior é a humildade da criatura, mais Deus desce para ela. Maria Santíssima tinha Deus em si, não só espiritualmente, mas como carne viva, porque atingiu o cume da Santa Humildade.
“Mas se Deus deseja permanecer com suas criaturas, as criaturas devem desejar permanecer com Deus.
“Há muitos desvios de almas!
Elas perseguem os interesses humanos;
Elas se espalham pelos caminhos do prazer humano;
Elas se desviam do curso, seguindo doutrinas enganosas;
Elas ficam cegas por muitas miragens da ciência humana.
A noite de suas vidas chega e eles se encontram muito longe de Mim! Cansados, nauseados e corroídos, eles não têm mais forças para se aproximar do Senhor.
Na verdade, é muito se permanecer neles um resíduo dos anseios celestiais e das memórias da Fé que os faz lançar o grito dos antigos leprosos: "JESUS, TEM PIEDADE DE MIM."
“É o grito de Salvação, porque Meu Nome nunca é chamado em vão. Eu, que estou de guarda, esperando ser chamado, apresso-Me a quem Me invoca, e por causa do Meu Nome, diante de cujo som os Céus estremecem de alegria e os abismos de terror, Eu opero O Milagre.
“Mas, ó filhos de coração frio e imprudente, não se deve vir a Mim apenas na hora final, na hora da morte.
E você sabe de antemão se terá tempo e oportunidade de Me chamar?
E você sabe se Satanás, com astúcia final, pregará a última peça em você para esconder de você a aproximação da morte, de modo a fazê-la pegar você como um ladrão chegando inesperadamente?
“O mundo está cheio de mortes repentinas.
São um dos produtos da sua forma de existir.
Você multiplicou o prazer e a morte; você multiplicou conhecimento e morte.
“A primeira te leva à morte, e não só a você aquele pecado, mas também aos Filhos e Filhos de Seus Filhos, assim como você expia os pecados dos pais de seus pais, pelas consequências de suas luxúrias e excessos.
“Este último leva você à morte por meio do seu assim chamado 'PROGRESSO', três quartos do qual é obra do ensino de Satanás, porque os resultados do seu progresso são as obras e os meios de destruição refinada que você cria, e o outro quarto é proporcionado por um amor excessivo ao conforto, sob o qual se esconde, além do epicurismo, o antigo orgulho também de querer imitar Deus na velocidade, no voo, e em outras coisas superiores ao homem e mal utilizadas pelo homem.
Pois se Salomão descobriu que quem aumenta o conhecimento aumenta a dor, e ele descobriu isso então, o que dizer agora que você reduziu o mundo a um caos de conhecimento ao qual falta o freio da lei de Deus e da Caridade?
“Você teria que estudar muito sem quebrar a cabeça em argumentos obscuros prejudiciais ou correr atrás de obras homicidas.
Em Meu Universo, há páginas imensas em que o olho do homem poderia - e Eu gostaria que fosse assim - ler Ensinamentos Sobrenaturais e leis de Beleza e Bondade.
Eu Criei - EU, O Deus Triúno - este universo ao seu redor, e não coloquei o mal nele para você.
“Tudo no universo obedece a uma lei de Amor a Deus e ao homem.
Mas você não aprende nada com o curso ordenado das estrelas, com a sucessão das estações e com a frutificação do solo.
Os únicos que não obedecem, vocês são a desordem do Universo. E você paga por sua desordem com ruínas contínuas, nas quais você perece como rebanhos enlouquecidos que mergulham de uma ravina em uma torrente que ruge.
“Desgraçados homens que embotaram o espírito sob o pecado, embotados a ponto de não poder mais compreender a harmonia das coisas universais, que cantam todos os louvores a Deus Criador e falam dele, e O obedecem com um amor que Eu procuro no homem sem sucesso.
“Deixe de lado a vaga perambulação após tanto conhecimento humano, tantas fomes humanas.
E VENHA A MIM.
“Minha Cruz está aí por uma razão, muito acima do mundo. Vejam esta Cruz, onde um Deus se imola por vocês e, se vocês têm as entranhas dos homens, não dos animais, governem-Se na proporção do Meu Amor por vocês.
“Eu não Te dei Minha vida para que você continuasse a perder a sua. Eu Dei a você para Dar-lhe Vida.
Mas você deve querer ter esta vida eterna e agir de acordo e não imitar os animais mais impuros vivendo no lodo, na lama.
“Lembre-se de que você possui um espírito.
Lembre-Se de que o espírito é Eterno.
Lembre-se de que um Deus morreu por causa do seu espírito.
Você tem tanto medo de uma enfermidade que dura pouco, e não teme o horror da danação, do inferno cujos tormentos são intermináveis.
“Retornem ao modo de vida, pobres crianças.
Aquele que Te Ama Te Implora.
“E para vocês, que ouvem e escrevem, Eu ensinarei a maneira segura de vir a Mim para que possa ensiná-la a seus irmãos e irmãs.
“Imite o Mestre em todas as coisas.
Este é o segredo que salva.
Se Ele ORAR, ORE TAMBÉM.
Se Ele trabalha, trabalhe.
Se Ele se sacrificar, dedique-se ao auto-sacrifício.
Nenhum discípulo é mais que Seu Mestre ou diferente de Seu Mestre.
E nenhum filho, se um bom filho, é diferente do pai dessa criança.
“Você nunca notou a maneira como os filhos imitam o pai em atos, palavras e na maneira de andar?
Eles colocam seus pés nas pegadas de seu pai, e parece que eles se tornam adultos ao fazer isso, pois imitar o pai que eles amam é alcançar a perfeição.
“Meus filhos, faça como esses pequeninos.
Sempre faça isso.
Siga os passos do Seu Jesus.
Eles estão ensanguentados, seus passos estão ensanguentados, pois o teu Jesus está ferido por amor aos homens.
Por amor a eles, sangro também, de mil feridas.
No céu, eles se transformarão em joias, pois serão tantas testemunhas da sua Caridade, e a Caridade é a joia do céu.
“Leva as almas a Mim.
Eles são tão rabugentos quanto crianças.
Mas se você os atrair com doçura, eles se dobrarão.
Seja doce em meio a tanta amargura, que o vizinho descarrega continuamente, é difícil, Mas é preciso filtrar tudo por meio do amor por mim.
É preciso considerar que, para cada alma que vem a Mim, grande é a Minha alegria e Me faz esquecer as formas de amargura que o homem continuamente Me dá.
É preciso considerar que a Justiça está muito irada e que mais do que nunca é preciso resgatar as vítimas para aplacá-la.
“Não quero que Me sigais apenas com amor.
Eu quero que você Me siga com dor também.
Sofri para salvar o mundo.
O mundo ainda precisa de sofrimento para ser salvo.
“Esta doutrina, que o mundo não quer conhecer, é a verdadeira. Todos os meios devem ser usados para salvar a humanidade, que está morrendo.
O sacrifício oculto e a doçura evidente são duas armas para vencer esta luta, pela qual te recompensarei.
“Como Seu Senhor, seja heróico na Caridade, Heróico no Sacrifício, Doce nas provações, doce com seus irmãos e irmãs.
Você então assumirá o rosto e o manto de Seu Rei; como um espelho transparente, você refletirá Meu rosto.
“Deve-se ser capaz de imitar Maria Santíssima, que carregou o Cristo - a Salvação do mundo - no meio do povo.”
JESUS - CADERNOS MARIA VALTORTA.
OBS - Epicurismo
filosofia
doutrina do filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.) e seus epígonos, caracterizada por uma concepção atomista e materialista da natureza, pela busca da indiferença diante da morte e uma ética que identifica o bem aos prazeres comedidos e espirituais, que, por passarem pelo crivo da reflexão, seriam impermeáveis ao sofrimento incluído nas paixões humanas.
por extensão:
É o modo de viver, de agir, de quem só busca o prazer; sensualidade, luxúria.
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caminhandopelavida · 11 months ago
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Uma chácara em nossa vida...!!!
Um pai deu uma chácara de presente para seu filho. Era uma chácara muito linda, bem cuidada, toda plantada, terra muito fértil. A casa da chácara era muito bonita, com salas bem grandes, talheres  de prata sobre a mesa e peças de cristais como enfeite. No fundo da propriedade, havia uma nascente de água muito límpida, que jorrava, formando um pequeno lago.
Foi grande a tristeza do pai, um dia, quando, ao passar pela estrada que dava acesso à chácara, só enxergou o telhado, pois o restante estava todo tomado pelo mato alto. O filho não mais cuidou de nada, alegando que não adiantava plantar,  pois o ladrão vinha e roubava tudo.
Um amigo do pai resolveu ter uma conversa com o rapaz. Disse-lhe do desgosto do pai, ao ver que o filho havia abandonado tudo. Convidou o filho para reunir algumas pessoas amigas, para limpar a chácara, e ele aceitou. Como todos trabalhavam, começaram numa sexta-feira à tarde e prosseguiram até tarde da noite. Retornaram no sábado de manhã e, até à tarde, já haviam carpido tudo. Colocaram o mato em tambores e convidaram pessoas especializadas para queimar esse lixo.
No domingo de manhã, enquanto algumas pessoas plantavam sementes de frutas, as mulheres limpavam a casa que se encontrava muito suja e cheia de bichos. À tarde, já estava tudo limpinho, até os talheres de prata e os cristais. Arrumaram, então, a mesa grande da sala. Colocaram  toalha de linho branca e muitas flores. A nascente ao fundo voltou a jorrar.
Foram, então, convidar o pai para uma ceia. Foi muito grande a sua alegria, quando, chegando à chácara, encontrou tudo bem cuidado.
*********
Todos podemos meditar sobre esta estória. E encontrar nela a profundidade que corresponde com a nossa vida. Seria a linda chácara a nossa alma – a alma que recebemos de presente do Pai Criador? O Pai nos dá uma alma pura e limpa, que logo   é manchada com o desleixo, a preguiça, os pecados, as faltas cometidas contra o Seu amor e a Sua lei. E então, o mato alto toma conta da nossa casa espiritual. Apaga-se a luz em nós. Olhando para a Sua criatura, o Pai vê apenas o “telhado” -  a cobertura da ruína em que ficou a nossa morada. Ele quer olhar para nós e não nos encontra,  perdidos que estamos em meio ao matagal feio, esconderijo de bichos.
Não é fácil manter esta casa limpa e arrumada. Há que se cortar regularmente o mato à sua volta, ou seja, perseverar o tempo todo numa vida reta e honesta, conforme o Evangelho. Modéstia, humildade, caridade, fé. É trabalho diário, do qual muitos se cansam logo. “Não adianta, vem o ladrão e rouba tudo”. Porque é preciso vigilância constante, atenta, eterna. Haverá sempre um “ladrão” tentando roubar o tesouro de uma alma limpa.
Mas, eis que merecemos uma chance, remidos que fomos pelo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. E seremos salvos, voltaremos a possuir a limpeza e a beleza, se crermos no Seu sacrifício. Haverá sempre um convite, um chamado, para limpar a sujeira da casa espiritual. Se abrirmos o coração para Deus, começará em nós um lindo trabalho de purificação, de limpeza e de arrumação total.
Na sexta-feira santa, o Senhor se imolou por nós. À tarde. Pois é à tarde que, na estória, a faxina da chácara tem início.  A vida brota novamente, no madeiro santo da Cruz. No sábado da longa espera, o trabalho continua em nós, limpeza profunda, queima do lixo que havia impregnado nossa alma imortal. A ressurreição se dá no domingo de Páscoa. Plantio de novas sementes, início de vida nova, mesa posta, toalha branca e flores. Tudo pronto para a ceia com o Pai.
O Rio de Água Viva volta a correr no fundo de nossa alma. Limpeza e  arrumação da nossa “chácara” interior. Renovação, volta ao Pai, reconhecimento da pátria celestial, confiança, amor, salvação eterna.
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delicatelysuperbasement · 1 year ago
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Despertar "ESCRITURAS"
Aprendendo com o preguiçoso “Passei pelo campo do preguiçoso e junto à vinha do homem sem juízo. Eis que tudo estava cheio de espinhos e coberto de urtigas; e o muro de pedra estava em ruínas. Ao contemplar aquilo, eu fiquei pensando; olhei, e tirei a seguinte lição: Um pouco de sono, um breve cochilo, braços cruzados para descansar, e a sua pobreza virá como um ladrão, a miséria atacará como um homem armado.” Provérbios 24:30-34
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sokchorp · 3 years ago
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SEJA BEM-VINDO A SOKCHO!
NOME DO PERSONAGEM: Cha Hyeshin.
FACECLAIM: Felix - Stray Kids.
NASCIMENTO: ??/??/2001 (Comemora em 08/12).
LOCAL DE NASCIMENTO: Seul, Coreia do Sul.
ETNIA: Coreano.
GÊNERO: Masculino.
CLÃ: Seo.
CASA: Não faz parte da família principal.
BAIRRO: Joyang-dong.
OCUPAÇÃO: Bartender na TIGER.
ALINHAMENTO MORAL: Chaotic Neutral.
QUALIDADES: Adaptável, meticuloso .
DEFEITOS: Dissimulado, materialista .
OOC: +18.
TEMAS DE INTERESSE:  Angst, violence, shipping, smut, friendship.
TW DO PLAYER: Nenhum.
TW DO BACKGROUND: Abandono parental.
Hye nasceu para ser um ladrão; de que outra forma você poderia explicar o jeito como o coração dele anseia por isso, o sangue aceso enquanto ele corre os dedos sobre as joias roubadas, tiradas do pescoço de pessoas que irão amaldiçoa-lo pelo resto de suas vidas? De que outra forma você poderia explicar o jeito como a vida se encaixou para ele, medida e facilmente, o pegando pela mão e o fazendo mergulhar no penhasco da ruína? 
A primeira lembrança que Hye tem é de uma freira vestindo-o para a missa de domingo. Ele odiava as roupas de linho ásperas que eles eram obrigados a usar, os sapatos que apertavam seus pés e faziam barulhos muito altos no chão de pedra da igreja, mas ele suportou isso sem muito reclamar, mesmo porque ele sabia que acabaria sentado em um banco de qualquer maneira. “Você tem mãos tão lindas, Hyunshin”, disse a freira, puxando o cabelo de Hye para trás e atando, “talvez um dia você possa se tornar pianista.” Ela sorriu gentilmente para o garoto e Hye, uma criança pequena e demoníaca, apenas franziu a testa. 
Hye não sabia quantos anos ele tinha nessa memória — sua infância é um borrão de rostos irreconhecíveis, reprimendas duras, versículos da Bíblia e camas frias. Tal era a vida de um órfão deixado nos degraus de um orfanato cristão que estava prestes a fechar. O pequeno olhou para os próprios dedos longos e pálidos e os fechou em punho. Hye não se importava em ser um pianista delicado como aquela que sentava na frente da congregação, acompanhando o coro de vozes discordantes, cantando hinos sombrios de domingo. Contudo, Hye era como um buraco negro que precisava ser preenchido;  ele ainda não sabia nessa época, mas logo saberia. 
Na escola, Hye era inquieto, as pernas balançavam para cima e para baixo como pistões, as mãos sempre batendo em um ritmo furioso na madeira de sua mesa escolar. Aos 9 anos, Hye não acreditava mais em amigos. Ele passara a infância entregando seu coração a outros que, no final, sempre o abandonavam. Adotados ou levados, transferidos ou fugidos. Hye não confiava em ninguém além de si mesmo e passava seus dias enterrado em livros. O órfão decididamente não pensou em como ele nunca foi o escolhido do grupo. Como ano após ano, enquanto seus amigos iam sendo levados por famílias, Hye era deixado ali. Sozinho. Ele certamente nunca pensou por que não foi escolhido. Por que ninguém o queria. Ele se enterrou em livros e conhecimento. Hye lia como se as palavras fossem ar e ele estivesse se afogando, como se fossem comida e ele estivesse morrendo de fome. Ele estava internamente ferido e ler o curava. Se ele era um buraco negro, então a leitura o preenchia.
Aos 12 anos, Hye encontrou seu destino. Era um projeto escolar — uma menina rica que precisava realizar um ato de caridade e um convite de jantar a todas as crianças do orfanato para se juntarem a sua família por uma noite. Haveria comida e sobremesa, um mágico que se apresentava e sacolas de presentes para todas as crianças no final. Os outros ficaram maravilhados. Hye ficou indiferente. Ele sentiu durante a maior parte de sua infância que estava atordoado, sua vida nublada por um nevoeiro. O dia 8 de dezembro foi o primeiro dia em que Hye se sentiu verdadeiramente acordado. No dia 8 de dezembro, Hye nasceu de verdade. 
Ele se afastou do grupo, passou por seus guardiões e se viu parado na porta aberta do que provavelmente era o quarto principal. As roupas do closet estavam espalhadas, perfume amadeirado pesado flutuava e Hye estava nervoso com a decadência da bagunça, do calor da casa e da maciez do tapete. Ele pensou no quarto frio e arrumado em que ele e uma dúzia de outros garotos dormiam e estremeceu. Ele não pôde evitar; caminhou mais para dentro do quarto. Sobre a cômoda havia uma caixa de couro que nada mais era do que um porta-joias, marcado com as iniciais douradas da dona da casa, e nele havia um colar de esmeraldas luminoso. 
Quando Hye fosse mais velho, ele aprenderia que os astecas pensavam que a esmeralda era a carne de seu deus. No escuro daquele quarto, Hye pensou que finalmente entendia o que significava para os adoradores se ajoelharem diante dos altares de seus deuses. Ele se sentia maior, bem acordado e vibrante. O garoto atravessou a sala e colocou o colar no bolso do casaco. Era muito mais pesado do que ele pensava que seria e tão frio contra sua pele, mesmo através do tecido de seu bolso. Não era nada parecido com os colares de plástico baratos com os quais brincava de se fantasiar. Enquanto eles voltavam para o orfanato naquela noite, as outras crianças lançaram olhares de soslaio para Hye, que estava sorrindo o primeiro sorriso genuíno de sua vida. 
Se Hye fosse do tipo medroso, ele teria se assustado naquela noite no escuro. Ele estava deitado na cama e não sentiu medo, nem pânico pelo que havia feito e certamente nenhum remorso. A família era rica além da compreensão — eles não iriam morrer pela falta de um colar. Escondido sob o cobertor, ele passou dedos reverentes sobre as esmeraldas como se fossem um rosário. Em sua clareza recém-descoberta, Hye começou a pensar: A mãe da menina rica estava fora, de férias ou negócios em algum lugar de uma ilha, fugindo do frio de dezembro. Seu crime não seria notado imediatamente. Era por isso que Hye estava em sua cama ao invés de uma delegacia de polícia. O marido provavelmente nunca dedicou um olhar para as coisas de sua esposa. A mãe logo chegaria em casa e encontraria faltando um colar muito grande e caro, talvez até uma empregada no dia seguinte notaria sua ausência e pensaria inevitavelmente nos pobres órfãos que pisaram com os pés sujos nos tapetes caros. Se Hye queria manter seu tesouro, precisava de um plano. No escuro da noite, enquanto os outros dormiam ao seu redor, Hyunshin (como era chamado pelas freiras)  fez várias coisas. 
Primeiro, ele impiedosamente abriu o primeiro bichinho de pelúcia que o orfanato lhe dera, um coelho chamado Mr. Pink, e escondeu seu tesouro dentro da penugem macia e enrolada de suas entranhas. Então ele escondeu o coelho debaixo do travesseiro. Ninguém vai pensar duas vezes sobre ele consertar o coelho no outro dia. Depois, ele se vestiu o mais silenciosamente que pôde, quente e escuro para afastar o frio, escolheu uma jaqueta com capuz para esconder o rosto. Finalmente Hye caiu na noite. Quando ele voltou, era quase madrugada. Era dia de escola e ele sabia que ficaria exausto na aula, mas não conseguia dormir. Ele estava deitado com o coração batendo acelerado no peito, as bochechas queimando com o ar gelado e um zunido de eletricidade subindo por seus braços. Hye ainda estava alterado quando a notícia saiu nos jornais no dia seguinte. “Uma casa foi assaltada”, disse, “uma janela foi encontrada aberta e os ladrões parecem ter entrado e levado um colar de esmeraldas de valor inestimável”. O artigo nem mencionava o orfanato. Ele tinha se safado disso. Ele sentiu que poderia explodir de vertigem. Hye se sentiu invencível. Ele sabia que tinha que fazer isso de novo. 
As coisas aconteceram facilmente depois disso, ele se reorientou na escola, de repente vendo uma aplicação para todo o conhecimento que vinha acumulando através da leitura. Aprendeu a codificar e se encantou com sua habilidade recém-descoberta. Veio facilmente para ele, a linguagem dos computadores, seu cérebro altamente lógico entendendo com facilidade o jeito que tudo precisava ser. Ele observou o quadro geral e as nuances detalhadas necessárias para escrever cada linha de código. Ele se divertiu com isso, extasiado com as informações que a dark web disponibilizou para ele, todas aquelas coisas terríveis que os outros estavam ensinando a fazer — Hye mal podia esperar para experimentar tudo. Conforme crescia, de pré-adolescente para adolescente, a ginástica e o taekwondo eram sua felicidade na escola, além do laboratório de computação. Não só inteligente, Hye evoluía flexível e forte, apesar do biotipo esguio e baixa estatura. 
No dia em que ‘Hyunshin’ completou 18 anos, ele abriu seu precioso Mr. Pink novamente e com aquele colar de esmeraldas, comprou sua saída do orfanato e uma nova vida, assim como um registro oficial de cidadão coreano e o nome Cha Hyeshin. 
Desde então, ele mudou de apartamento duas vezes, aprendeu artes marciais mistas com um lutador em desgraça e transformou o último andar de um pequeno prédio de apartamentos em seu paraíso pessoal. Quando ele começou, comprou identidades falsas de um homem mal-apessoado cujos clientes habituais eram adolescentes entediados que precisavam ter 18 anos para poderem se envenenar em clubes noturnos. Ele havia discutido com o homem sobre a forma como ele imprimia os nomes e a qualidade do papel. Agora ele mesmo fazia toda a sua falsificação em casa, com sistemas que enganavam até funcionários do governo. Ele supôs que tinha enlouquecido um pouco, painéis escondidos para suas ferramentas de roubo, vitrines de prata esterlina personalizadas para as joias que ele guardava, um forno que ele podia controlar com seu celular. Hye era um órfão que cresceu sem nada e ele  adorava o materialismo de tudo isso, banhado como um gato na luz do sol em sua toca de riqueza bem roubada. 
As coisas realmente mudaram, no entanto, quando aos 20 anos, aquela organização o capturara ao tentar roubá-los, Hye não fica surpreso. Ele se sentiu ficando imprudente — recompensas maiores e planos menos pensados, trabalhos de hacker mais descuidados e alvos pouco pesquisados. O buraco dentro dele estava aberto novamente, alargando sua boca. Hye não sabia por quê, não conseguia decifrar uma solução. Ele deitou na cama aquela noite e sentiu seus dedos se contorcendo. Só porque não estava surpreso, todavia, não significa que não machucou seu orgulho. Aquela imagem final de seu rosto capturada pela câmera o perseguia a cada momento. Era impossível. Ele tinha apagado aquela filmagem, limpado. Hye sabia com certeza que sim. A organização tinha alguém com talentos comparáveis na época. Então, por que eles precisavam dele? O que eles estavam planejando? 
Hye sabia que não devia questionar os motivos dos Seo, agora como alguém que trabalha para eles. Ele sabia que não devia recusar. Por que não? ele pensou. Era um novo jogo, afinal, outro quebra-cabeça para ele afundar os dentes. Então o emprego de fachada como bartender no Tiger foi aceito, suas habilidades agora usadas para outros, não apenas para si. Hye não se importava com quem eram e qual plano tinham, ele só desejava roubar e quanto maior o tesouro, melhor. Não ligava para quem saísse por cima nesta guerra de poderosos e poderosos — ele simplesmente faria o que sempre fazia, ser o melhor em roubar o que quisesse. No entanto, se a organização pensava que ele pertencia a eles, estavam errados. Cha Hyeshin  não pertence a ninguém além de si mesmo.
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aameliach · 5 years ago
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Devaneios da madrugada
Acabei de assistir Aladdin. Tenho que admitir que este não foi um dos contos de fada que foram presentes na minha infância. Em época de VHS, não eram todos os filmes que você tinha acesso com frequência. Eu havia assistido sim, sabia que achava o Aladdin bonitinho, mas não passava dai minha opinião.
Bom. Tudo mudou hoje. Descobri que sou absolutamente apaixonada pelo Aladdin... e pela Jasmine. Que dupla. 
Veja bem, meu conto de fadas favorito é Cinderela. Decorei todas as partes deste filme, inclusive sei exatamente em qual parte de uma das músicas dos ratinhos tem um chiado e uma mudança na imagem, causados por um amassado na fita cassete... Acredito que Cinderela é um dos meus favoritos, porque eu tinha acesso à ele, assim como Tarzan e Hércules. Mas voltando a Cinderela, ou melhor, ao príncipe. Te pergunto, aonde está o sal desses homem? Não há. Não sabemos nada sobre ele. Vemos mais o Rei do que o próprio príncipe. Não tem personalidade, não tem personagem, é só o príncipe e por isso “há um encanto” em sua pessoa.
Arrisco a dizer que o Príncipe Encantado, da Branca de Neve, sofre do mesmo mal, assim como o Príncipe da Bela Adormecida. Rapunzel se salvou com o Enrolados, que trouxe José Bezerra (que nunca foi um príncipe) para dar uma apimentada. Eu, particularmente, não gosto da Fera também. Note que eu não sei o nome de nenhum destes Príncipes, se você souber de todos, devo lhe parabenizar. Não tenho muito embasamento para opinar sobre o Príncipe Eric, mas as impressões que tenho, também não são boas.
Me parece que, em sua maioria, as Princesas podem ser legais, mas seus companheiros são sem graça, insossos e entediantes. Diferente de outros não tão príncipes assim.
Obvio que existe uma lógica por trás disso. Tarzan, Hércules e Aladdin são os protagonistas de seus filmes. Tarzan particularmente me cativa por viver entre gorilas, por os considerar, de fato, sua família. Lógico que não seria de outra forma, visto que ele cresceu entre eles, porém ele poderia virar as costas ao descobrir que não eram da mesma espécie. Hércules é mais bobão, mas por ser semi deus, acaba descobrindo que nem tudo são rosas e tomando jeito (Megara e as Musas roubam a cena várias vezes, eu sei). E o Aladdin? Um ladrão, que mora numa casa em ruínas e que tem um macaco de estimação. Ele se vê tão apaixonado que, apesar das mentiras sobre ser um príncipe, faz tudo pela Jasmine. E que fique claro, não para conquista-la, porque isso já havia ocorrido, mas para que se enquadrasse naquilo que ela precisava. E o mais importante, o bicho de estimação dela não quis mata-lo, levem essa informação pra vida. Se seu bicho de estimação gostou, há o que pensar. 
Mas convenhamos, se eles fossem insossos, quem os assistiria? Por sorte, as mulheres que os acompanham são tão charmosas quanto eles. Jane desce do salto pra ajudar a salvar os gorilas, Megara é dona de si (ou quase, por ter vendido sua alma) com um tom ácido que a torna única no universo Disney e Jasmine é a princesa forte, que almeja o melhor para seu povo e não há dúvidas de que é capaz de fazê-lo.
Quero dizer, por qual razão quando a protagonista é a princesa, o príncipe, pretendente ou o que for é tão... Meh? 
Vai dizer que você nunca achou o Kocoum mais legal que o John alguma coisa? 
Fico feliz que estamos numa geração Disney que, não necessariamente, o príncipe se faz obrigatório nos contos. Em que as princesas são cada vez mais fortes e independentes como Tiana, Merida, Elsa, Anna e Moana, com seus companheiros Príncipe Naveen e o Kristoff ou sem nenhum homem (talvez mulher, ein Elsa?) ou pessoa que cause uma dependência. Mas devo admitir que adoro um conto de fadas repleto de romance, assim como Aladdin. 
Na verdade, esse texto não chega a ser uma crítica. Minha intenção era apenas uma exaltação do Príncipe Ali (rs), mas como avisei de inicio... Devaneios da madrugada nos levam a isso.
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guia-de-sburb · 2 years ago
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Thief of Doom: Tomando Pra Si As Dores Alheias
Da mesma forma que a L. disse da última vez que não havia classe certa para um aspecto, eu vou dizer que não existe classe errada… Mas eu também admito que é difícil imaginar um Ladrão da Ruína, uma vez que a ideia que isso invoca imediatamente é altruísta, mas sabemos que esse não será o caso. Sendo assim acredito que isso vai ser um desafio interessante. Mas antes de qualquer coisa, vamos…
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sergiomirre · 6 years ago
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A Adaga Noturna
Nível recomendado para a aventura 3° (vou mestrar para um grupo de nível 1 porque sou mestre homicida)
Protegendo Ellen
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Os personagens serão contactados por um agente da Ordem da Luz pedindo que eles protejam Ellen a qualquer custo. Esse agente tem a informação que eles tentarão matar a Ellen quando ela estiver indo para a cidade de Brian com seu carregamento. Atualmente Ellen tem vindo muito a Brian para resgatar informações no que restou da Academia. O maior problema é ir até o vilarejo de Eren. A viagem a pé leva cerca de 3 dias, em campo aberto e não se sabe que tipo de criaturas existem nas redondezas.
Primeiro dia de viagem: Chuva pesada sobre os personagens, equipamento pesando mais 2kg. Sem vento, teste de constituição cd 12 para não contrair um resfriado. O deslocamento dos personagens fica prejudicado em 3 metros, atrasando mais ainda a viagem. Um ankheg espreita na região e pode atacar os personagens a qualquer momento. Caso eles matem o Ankheg, no próximo dia quando eles confrontarem os Bugbears, eles poderam fazer um acordo com eles, propor uma aliança de forma pacífica. Caso eles fujam do Ankheg na manhã seguinte os Bugbears os atacaram sem dó atrás de seus equipamentos.
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Side-quest - Situacional
A Situação Bugbear
Marginalizados e totalmente à margem, os Bugbears tentam sobreviver com o que podem. Eles roubam grãos e gado de uma outra comunidade próxima. Os jogadores podem tentar convencê-los a fazer um acordo de cooperação mútua. Eles protegem os cidadãos de Brian dos excessos dos nobres e eles recebem mantimentos e alguns créditos da Ordem da Luz.
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O líder atual dos bugbears é Todor e ele planeja na realidade realizar uma invasão a cidade de Brian assim que entrar lá, mas o filho mais velho do antigo líder da tribo é radicalmente contra esse plano insano. Na realidade Nawer, o outro bugbear, busca o desenvolvimento da tribo e boas relações com as outras raças. Nawer pedirá ajuda aos jogadores durante a estadia deles nos aposentos da tribo para derrubar Todor, mas ao mesmo tempo, pedirá para lutar sozinho. Na cultura bugbear, um duelo pela liderança é o ritual de passagem entre eles, mas Todor é conhecido por ser o melhor guerreiro da região, enquanto que Nawer é apenas um promissor aprendiz. A questão é que num duelo o bugbear pode usar qualquer arma que tenha e qualquer armadura. Todor pede emprestado alguma arma tecnológica para os aventureiros para derrotar Todor.
Nesse acordo os personagens recebem acesso a treinamento como Bárbaros de graça se assim desejar, e também acesso a uma guarda de 20 Bugbears como no livro dos monstros. Esses bugbears não são aventureiros e não vão acompanhar os personagens na aventura, mas podem ajudar a manter a cidade de Brian em segurança.
3° dia de viagem
Nesse dia você pode rolar mais um encontro com Ankheg.
Chegando em Eren
Ao chegar na vila de Eren, Ellen os recebe de maneira indiferente, mesmo que eles digam que estão lá para protegê-la. Os anciões, mais tarde procuram os jogadores para denunciar o esquema de corrupção que está instalado na vila. Aqui eles tentaram comprar os jogadores oferecendo o dobro de créditos que a Ordem da Luz ofereceu para matá-la.
Após isso, no dia seguinte, eles começam a escoltar Ellen de volta para casa. No primeiro dia faça os personagens interagirem. A carga vai com magnetizadores antigravitacionais instalados abaixo deles. Caso perguntada porque os personagens não podem usar um desses para não andar no chão, Ellen diz que é por conta do centro de gravidade dos humanóides ser diferente e que itens assim só têm sido usados para transportar cargas pesadas pela falta de animais que façam isso na região.
2° dia: Aqui eles são atacados por um grupo de mercenários. Para cada personagem do grupo. Esse grupo é um bando mercenário enviado para matar Ellen, e se conseguirem fazer isso tentaram fugir.
3° dia: Ao chegar na cidade, o grupo será recebido pelos sacerdotes do templo da luz local. Aqui termina a primeira aventura.
A missão tanto de protegê-la quanto de assassiná-la rende 1 ponto de evolução aos jogadores.
Side-Quest
A Ruína do Deus do Trovão
Essa ruína será desabilitada caso Ellen fique viva. Ela irá revelar a localização para os personagens caso fique viva e dirá para eles explorarem com muito cuidado, pois dizem que ela tem relâmpagos caindo em cima dela constantemente. Do lado de fora ela é uma espécie de pirâmide, e nuvens negras sempre estão presentes e trovões caem em cima da pirâmide. Na realidade dentro da pirâmide a primeira matéria será dada aqui.
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1- Entrada
Aqui existe a seguinte armadilha
TETO DESMORONANDO
Armadilha mecânica
Esta armadilha usa um fio esticado para desmoronar os suportes que mantém uma seção instável do teto do lugar.
O fio está a 7,5 centímetros do solo e estica-se entre duas vigas de apoio. A CD para perceber o fio é 10. Um testes bem sucedido de Destreza CD 15 usando ferramentas de ladrão desarma o fio sem prejuízos. Um personagem sem ferramentas de ladrão pode tentar realizar esse teste com desvantagem usando qualquer arma laminada ou ferramenta laminada. Se fracassar, a armadilha se ativa.
Qualquer um que inspecionar as vigas pode facilmente determinar que eles estão apenas encravadas no lugar. Com uma ação, um personagem pode derrubar uma viga, fazendo a armadilha se ativar.
O teto sobre o fio está em más condições e qualquer um que possa vê-lo perceberá que ele tem perigo de desmoronar.
Quando a armadilha é ativada, o teto instável desmorona. Qualquer criatura na área abaixo da seção instável deve ser bem sucedida num teste de resistência de Destreza CD 15, sofrendo 22 (4d10) de dano de concussão se fracassar na resistência, ou metade desse
dano se obtiver sucesso. Uma vez que a armadilha tenha sido ativada, o solo da área fica cheio de entulhos e tornar-se terreno difícil.
Nas paredes existe uma história sendo contada de um homem lagarto segurando um trovão. Esse é o Deus do Trovão da cultura anterior dos seres que habitavam essa dungeon.
2- Um cão infernal está habitando nessa sala.
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3 - Um grande corredor com um caminho para a direita de quem entra está acessível. Essa área termina depois de escadas num salão central onde uma estátua está sendo alimentada por eletricidade. Um Golem de Carne, na realidade um Lagarto humanóide que está sendo alimentado pelos trovões.
Os Trovões são aleatórios. Role 1d4 por rodada, toda vez que cair 1 cai um raio que causa 3d6 de dano, cd 12 de destreza para metade do dano.
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4 - Porta Trancada. Nessa sala os personagens podem encontrar um baú com moedas de ouro, coisa bastante exótica e incomum para eles. Aqui tem 100 peças de ouro para cada personagem presente na sessão. Esse lugar pode ser usado para realizar um descanso curto.
5 - Porta Trancada de pedra. Nessa sala, vários corpos estão caídos ao chão de homens lagartos. Eles são zumbis, que se levantam e atacam (8 para cada personagem). Do outro lado da sala os personagens avistam uma chave dourada, bem visível caso eles estejam com lanternas.
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6 - Aqui um antigo dormitório dos sacerdotes. Um teste de percepção CD 10 faz os personagens encontrarem um graveto que na realidade é uma varinha mágica. Alguns registros escritos num dialeto esquecido podem ser recuperados aqui.
VARINHA DE RELÂMPAGOS
Varinha, rara (requer sintonização com um conjurador)
Esta varinha possui 7 cargas. Enquanto empunha-la, você pode usar uma ação para gastar 1 ou mais de suas cargas para conjurar a magia relâmpago (CD de resistência 15) através dela. Com 1 carga, você conjura a versão de 3° nível da magia. Você pode aumentar o espaço de magia em um para cada carga adicional que você gastar.
A varinha recupera 1d6 + 1 cargas gastas diariamente ao amanhecer. Se você gastar a última carga da varinha, role um d20. Em um 1, a varinha se desfaz em cinzas e é destruída.
7 - Nessa sala os personagens veem um pequeno altar, alguns pergaminhos envelhecidos e uma cama parcialmente destruída. Aqui tem uma chave de bronze, escondida no altar.
8 - Arsenal. Várias armas destruídas e armaduras sem serventia alguma. Uma sala separada tem uma estátua de um homem lagarto vestindo uma armadura completa nova e uma espada igualmente nova. Esse conjunto só pode ser usado por homens lagartos ou dracônicos. Caso o personagem não seja dessas raças ele fica amaldiçoado. A armadura não concede o bônus de CA e a arma sempre ataca com desvantagem. Caso o personagem seja de uma dessas raças a armadura é completa +2 e concede Imunidade a eletricidade e a arma é uma lança do trovão concedendo +2d6 de dano elétrico para o portador.
9 - Um antigo refeitório. Nada de útil além de alguns pratos antigos quebrados, cadeiras quase se transformando em pó.
10 - Aqui tem 8 zumbis para cada personagem presente, mas eles estão camuflados nas paredes e pegaram os personagens de surpresa caso eles não passem em um teste de percepção cd 15 com desvantagem.
11 - Uma porta com uma escada descendo, após essa escada um salão com vários desenhos, esses desenhos contam como foi a função do templo. E também uma parte de como foi o processo de terraformação do planeta. Aqui duas portas são visíveis para a direita de quem entra nessa sala, uma com o símbolo do raio, a outra com um símbolo de uma árvore, ambas estão emperradas, só podem ser empurradas com teste de força cd 12.
12 - Nessa porta, com o símbolo do raio, tem um baú que a chave dourada pode abrir. Dentro tem uma gema redonda azul. Ela na realidade é uma chave para entrar em uma outra dungeon, mas os jogadores podem vendê-la livremente e nunca mais entrar na outra dungeon. Tentar sintonização com esse item revela que ele é um item mágico com a função de abrir uma porta.
13 - Nessa sala, um baú que precisa da chave de prata. Dentro uma gema vermelha que também é para abrir uma dungeon para a próxima aventura.
14 - Porta emperrada. Dentro da sala, embaixo do escombro tem uma chave de prata que abre o baú. CD 17 para perceber a chave.
15 - Nessa sala tem o baú de bronze e uma gema branca. Também para abrir a porta da outra dungeon.
16 - Corredor gigante com nada demais. Aqui o ar está pesado e incomoda os personagens. Essa é a sala que liga quase toda a dungeon e o cheiro de ozônio incomoda demais os personagens.
17 - Sala destruída. Aqui tem um cão infernal que salta sobre os personagens.
18 - Aqui uma porta dupla que leva para uma parte do templo que estava em construção ainda. Mais uma leva de zumbis ataca os personagens, mas aqui alguns tesouros podem ser encontrados.
19 - Aqui tem uma parte secreta que revela uma nova área onde o sacerdote se escondeu. Seu corpo morto tem um colar mágico.
AMULETO DE SAÚDE
Item maravilhoso, raro (requer sintonização)
Seu valor de Constituição é 19 enquanto você usar este amuleto. Ele não produz qualquer efeito em você se seu valor de Constituição já for 19 ou maior sem ele.
20 - Nessa sala também tem uma parte secreta, um fundo falso. Essa sala era uma antecâmara e sala de guerra, mas o mapa do continente está completamente destruído.
21 - Na sala secreta, uma mochila de carga.
Essa dungeon tem uma ligação com a dungeon do fogo da próxima aventura.
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historiasdehernas · 2 years ago
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Sonhos de Areia: Episódio 1, 2 e 3
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Aventura: Bem-Vindos a Zoror!
Episódio 1: O Ladrão feérico.
Os personagens começam sua aventura no Oasis de Zoror, uma cidade governada pelo Sultão Iusuke e com uma forte divisão de castas. Os nobres e ricos vivem dentro das muralhas e tem acesso ilimitado a água limpa, enquanto as pessoas de fora se contentam com a fome e a sede.
              O grupo se conhece na Biblioteca de Otth, um templo do deus do conhecimento com missionários estrangeiros vindos das Terras-do-Rei, um continente longínquo depois do Mar de Hera, com uma estrutura muito precária e simples, onde cada um dos personagens estava por sua próprias razões. La um missionário chamado Ronaldo os ajuda como pode em suas tarefas. Na biblioteca há também um acólito de Segil (O Deus do Sol) chamado Vitt ensinando um meio-orc adolescente chamado Ugo a ler.
              Algumas coisas estranhas começam a acontecer; desenhos surgindo do nada, livros caindo e pinturas em seus corpos. Depois de um tempo um raio multicolorido cega todos na biblioteca e muitos itens saem flutuando porta a fora, incluindo coisas dos personagens e um livro do Missionário Ronaldo.
              Os heróis começam a perseguir os itens pela cidade de Zoror, ao dobrarem em uma ruela eles acabam esbarrando em alguns bandidos, que usam isso como desculpa para tentar roubar o grupo. Após lidar com os bandidos os heróis escalam algumas casas e continuam sua perseguição pelos telhados de Zoror.
              Depois de alguns saltos eles são levados até um a estranha árvore em uma praça no Bairro dos Maltrapilhos, uma região periférica da cidade onde vivem os moradores de rua. La um dragão-fada de escamas verdes se revela, ele se apresenta como Frinent, ele diz que rouba itens pelo Oasis para que o chefe dos moradores de rua, Hunil, troque os itens por água para os maltrapilhos.
              Frinent os devolve suas coisas somente depois de ouvir uma boa piada de Paimon e o dragão fada ainda os conta que uma meia-ogra tem roubado os itens de Hunil. Frinent pede ajuda para afugentar ela e o grupo aceita ajudar.
              Os personagens então se dirigem para a taverna Dedo do Gigante onde a mulher costuma beber, lá eles bebem uma cerveja viscosa e descobrem quem é a meia-ogra, o nome dela é Turnena, tem uma aparência terrível mas uma força impressionante. Mira puxa briga com a mulher depois de algumas palavras e o grupo apanha muito antes de derruba-la com a ajuda dos mendigos locais.
              Depois disso Paimon volta para falar com Frinent que o agradece e dá os outros itens da árvore. Enquanto isso o restante do grupo se dirige para estalagens diferentes (Cão Sarnento e Bellana).
              Pela manhã o grupo se reencontra na Cão Sarnento e enquanto conversam eles são interrompidos por Vitt, que diz nervoso que Ugo foi capturado por gnolls e que precisa da ajuda deles para resgatar o menino.
Episódio 2: As hienas de Yeenoghu
              Os heróis saem correndo da estalagem do Cão Sarnento acompanhando Vitt até o Bairro da Esperança, um bairro projetado pela antiga Padixá Ulta para ser um centro de ressocialização mas acabou se tornando um lugar de criminosos e assassinos após a morte da Padixá. O acólito conta que foi ali que os gnolls levaram o meio-orc e o grupo começa a procurar por pistas sobre o paradeiro de Ugo.
              Eles descobrem que ele foi levado para os esgotos de Zoror, um complexo de túneis construídos em uma ruína antiga. O Escolhido do Sol percebe o símbolo de uma presa verde-escura na carroça dos Gnolls, ele sabe que esse é o símbolo de Yeenoghu, o Devorador de Sóis, um dos lordes demoníacos do Inferno.
              Descendo pelos esgotos eles percebem sua complexidade e perigos, mas conseguem achar o Covil dos Gnolls. Os heróis chegam a uma câmara subterrânea escura, que tem um único feixe de luz descendo sobre um altar sujo de carniça e ossos assim como o resto do lugar. No altar amarrado está Ugo e a seu lado um gnoll de pelo amarelo-queimado e uma crista vermelha. Ele está esperando o meio-dia para sacrificar o meio-orc como forma de sacrilégio a Segil.
              Os heróis são pegos de surpresa enquanto tentam resgatar Ugo por gnolls com arcos, a batalha é acirrada mas eles conseguem salvar o garoto. Durante o combate o gnoll líder consegue arrancar um pedaço do Escolhido do Sol e dizer “Yeenoghu ira devorar o sol e os monstros se deleitarão sob o sol vermelho”, depois disso ele tenta escapar mas é pego pelos heróis.
              Enquanto o Escolhido do Sol pulveriza o corpo do gnoll líder, Paimon encontra uma pérola negra no altar de sacrifício. Vitt então pede que os heróis o acompanhem até o Bairro das Presas, um bairro recém criado pela chegada de uma tribo orc que migrou do Oasis de Kanda, para falar com o pai de Ugo e depois irem até o Templo de Segil falar com seu mestre Martinel.
              No Bairro das Presas eles conhecem a comunidade de orcs refugiados de Kanda, um Oasis próximo ao deserto das tribos que está sofrendo ataques de Hordas Demoníacas, lá eles são apresentados a Zandro, o pai de Ugo e o braço direito do líder dos orcs Oorte, ele e seu chefe são devotos de Haras, a deusa da guerra, e fazem de tudo para manter seu povo protegido. Zandro os entrega alguns bons litros de água limpa e os agradece por terem salvado Ugo, ele ainda pergunta se algum deles sabe magia pois quer que o jovem meio-orc tenha os músculos de um orc, a inteligência de seu pai e um pouco de magia para conseguir sobreviver ao futuro.
              Depois dessa conversa eles se dirigem até o Templo de Segil, uma torre alta e sem teto com uma estátua de Segil e muitos vidrais espelhados, lá eles conhecem o clérigo-mestre Martinel, um tabaxi de pelos laranjas bonitos e lisos mas com uma voz muito rouca, ele saúda o Escolhido do Sol e os ajuda como pode. Ele ainda oferece um trabalho para que possa ajudar Paimon e o então apelidado Sol a verem os livros dos Arquivistas, mas para isso eles precisaram roubar uma carroça de água suja da Guilda Salamandra, um grupo criminoso que está levando água para Morgi, um vilarejo próximo a Zoror. Se fizerem isso ele dará ao grupo 600 moedas de ouro e conseguirá pedir um favor aos Arquivistas, ele fala que essa carroça sairá durante a noite em dois dias e que eles devem estar de prontidão no Portão Sudoeste. O grupo então começa a se preparar e planejar seu roubo a carroça.
Episódio 3: Assalto em Movimento
              Antes do amanhecer o grupo escala o Templo de Segil para ter um vislumbre melhor do Oasis dentro das muralhas, após isso eles se preparam para o assalto em dois dias. Paimon começa a alimentar os maltrapilhos com o dinheiro que tinha enquanto os fala sobre a água que trará, isso chama a atenção da DA (Distribuição de Água) um grupo militar responsável por manter a água sobre “controle”, muitos moradores de rua apanham e três são enforcados na Árvore da Chuva, é então que o feiticeiro conhece o “Sultão” Hunil que é o chefe dos mendigos, ele ajuda Paimon a se manter na encolha e o avisa sobre os perigos do que estava fazendo.
              Enquanto Sol e Tokoyo descansam na Estalagem do Longo ‘A’ Braço no Bairro das Presas, Mira vai conhecer a integrante do Rugido do Dragão, uma ordem revolucionária que luta pela libertação de todos os escravizados, ela trabalha no Bairro das Espadas, chamado assim por ser um local militarizado e com muitas forjas, a integrante da Rugido do Dragão se chama Celina, é uma tabaxi amarela com bolinhas pretas, ela é uma artificer capaz de criar itens mágicos e ex-integrante da Firma, uma empresa de itens mágicos tecnomânticos que acabou após a morte de seu chefe Balthor. Celina a conta que o Rugido do Dragão não é muito ativa em Zoror e sua principal tarefa é impedir que escravizados vão parar na Arena e que alguns consigam fugir.
              Então os heróis se dirigem para o Portão Sudoeste onde encontram o grupo de bandidos montados em avestruzes e uma carroça puxada por um rinoceronte com uma perna mecânica. Sol tenta enganar os bandidos mas acaba não dando certo e ume perseguição começa enquanto eles disparam em direção ao deserto.
              A batalha em movimento é intensa, para todos menos Mira é difícil manter o passo com os avestruzes. Após derrotarem os bandidos e roubarem a carroça, os heróis vão até o Bairro dos Maltrapilhos onde se escondem no porão secreto de Hunil. Lá eles acabam descobrindo que Tokoyo na realidade é Tokoyo Aikyo, a filha de Liyana Aikyo chefe da DA, isso os assusta mas eles decidem confiar na garota. O grupo decide por ir para o Oasis de Calaena onde Mira ficou sabendo por Celina que será o próximo lugar de ação da Rugido do Dragão.
              Durante a parte da manhã enquanto estão saindo para falar com Martinel e receber suas recompensas, Paimon e Sol são atacados por um dos Cobradores de Tagar, o chefe da Guilda Salamandra, o atacante é um bugbear que os dá uma surra antes de Mira e Tokoyo chegarem.
              O bugbear acaba fugindo e o grupo decide por juntar suas coisas e sair da cidade o mais rápido possível, enquanto Tokoyo vai ao portão sudoeste com a carroça e rinoceronte roubados, Mira compra suprimentos, Paimon e Sol vão falar com Martinel. Ele os paga o valor combinado mas não os ajuda com os Arquivistas por terem distribuído a água para os maltrapilhos, isso poderia levar a DA até ele então o tabaxi não cumpre sua proposta.
              Com tudo arrumado os personagens partem para a estrada juntos de Frinent, o dragão-fada e Bark, nome que deram ao rinoceronte com a perna mecânica. Durante a viagem eles encontram alguns perigos do deserto e compartilham suas histórias, em algum momento Tokoyo escuta uma mensagem telepática de um homem chamado Everis dizendo que sua mãe está a procurando.
              Depois de quinze dias o grupo chega até uma selva densa no meio do deserto em meio a uma chuva constante, pelos cálculos eles parecem estar chegando em Fanalis, um vilarejo de servos do dragão azul ancião Encar, mas são emboscados por um grupo de draconatos camuflados e um combate começa.
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barretotx · 2 years ago
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Daqui a 12 dias, em 02 de outubro, você se dirigirá até um local de votação e vai apertar umas teclas. Na véspera, (dia 01 de outubro) à noite, faça duas coisas: 1) Vá até o quarto onde dormem seus filhos (ou netos) observe-os, cubra-os, beije-os e acaricie-os. Se por acaso nem filhos nem netos estiverem em sua casa, neste dia, olhe fotos deles, mesmo que seja no celular. Ria, mate a saudade, veja como cresceram, desfrute relembrando bons momentos. 2) Em seguida olhe a Internet, procure notícias sobre Venezuela, Argentina, Chile, Cuba, Nicarágua e Colômbia. Depois desta busca na internet, REFLITA. Qual futuro VOCÊ vai escolher para seus filhos e netos? O da liberdade, do trabalho, crescimento, da família, da dignidade? Ou o do SOCIALISMO que colocou TODOS esses países na pobreza, violência, fome e desespero? Dia 02 será a eleição mais importante de NOSSAS VIDAS. E todo pai, toda mãe sabe que nossa VIDA são nossos filhos e nossos netos. Esta é a eleição MAIS IMPORTANTE não para nós, mas para ELES. Qual o DESTINO que você dará para eles: O destino do bem? Ou do SOCIALISMO? Lembrando que na Colômbia, 18 milhões de pessoas se abstiveram de votar, ou votaram em branco ou nulo e 11 milhões de esquerdopatas elegeram um terrorista narcotraficante do Grupo Armado M-19 para Presidente do país. Portanto, fique ciente que sua omissão poderá representar sua ruína e de sua família no futuro.hino nacional brasileiro Lembrando que o esterco cotó é ladrão sim e t que voltar para a cadeia 👊🙏☝️🇧🇷😎 (em Maria Da Graça, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cixd0hxutXz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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marianeaparecidareis · 5 months ago
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“EU não Te Dei MINHA Vida para que você continuasse a perder a sua. EU Dei a Você para dar-lhe Vida." DEUS não está onde está o orgulho. Quanto maior é a humildade da criatura, mais DEUS desce para ela.
💥💥💥O NOSSO SENHOR JESUS ENSINA E DIZ:
“O fato de EU Estar com você é um ato de MINHA Bondade. O desejo de um DEUS de Amor é este: Estar com as Suas criaturas, e quando as criaturas não O expulsam com a sua Traição, DEUS não se afasta.
Em certos casos, e por causa de uma correspondência especial da alma, a proximidade é mais perceptível.
“Mas aí se a alma que está desfrutando das Bênçãos da Sensível presença de DEUS cair no orgulho.
Imediatamente perderia DEUS porque DEUS não está onde está o orgulho.
Quanto maior é a humildade da criatura, mais DEUS desce para ela. Maria Santíssima tinha DEUS em si, não só Espiritualmente, mas como Carne Viva, porque atingiu O CUME DA SANTA HUMILDADE.
“Mas se DEUS deseja permanecer com suas criaturas, as criaturas devem desejar permanecer com DEUS."
“Há muitos desvios de almas!"
Elas perseguem os interesses humanos;
Elas se espalham pelos caminhos do prazer humano;
Elas se desviam do curso, seguindo doutrinas enganosas;
Elas ficam cegas por muitas miragens da ciência humana.
A noite de suas vidas chega e eles se encontram muito longe de MIM! Cansados, Nauseados e Corroídos, eles não têm mais forças para se aproximar DO SENHOR.
Na Verdade, é muito se permanecer neles um resíduo dos anseios celestiais e das memórias da Fé que os faz lançar o grito dos antigos leprosos: "JESUS, TEM PIEDADE DE MIM."
“É O Grito de Salvação, porque MEU Nome nunca é chamado em vão. EU, que Estou de guarda, esperando ser chamado, Apresso-Me a quem ME invoca, e por causa do MEU Nome, diante de cujo som os Céus estremecem de alegria e os abismos de terror, EU Opero O Milagre.
“Mas, ó filhos de coração frio e imprudente, não se deve vir A MIM apenas na hora final, na hora da morte.
E você sabe de antemão se terá tempo e oportunidade de ME Chamar?
E você sabe se Satanás, com astúcia final, pregará a última peça em você para esconder de você a aproximação da morte, de modo a fazê-la pegar você como um ladrão chegando inesperadamente?
“O mundo está cheio de mortes repentinas."
São um dos produtos da sua forma de existir.
Você multiplicou O Prazer e a morte; Você multiplicou conhecimento e morte.
“A primeira te leva à morte, e não só a você aquele pecado, mas também aos Filhos e Filhos de Seus Filhos, assim como você expia os pecados dos pais de seus pais, pelas consequências de suas Luxúrias e Excessos."
“Este último leva você à morte por meio do seu assim chamado 'PROGRESSO', Três quartos do qual é obra do ensino de Satanás, porque os resultados do seu Progresso são as obras e os meios de destruição refinada que você cria, e o outro quarto é proporcionado por um Amor Excessivo ao conforto, sob o qual se esconde, além do EPICURISMO, o antigo orgulho também de querer imitar DEUS na Velocidade, no Voo, e em outras coisas superiores ao homem e mal utilizadas pelo homem.
Pois se Salomão descobriu que quem aumenta O Conhecimento aumenta A Dor, e ele descobriu isso então, o que dizer agora que você reduziu o mundo a um caos de conhecimento ao qual falta o Freio da lei de DEUS e da Caridade?
“Você teria que estudar muito sem quebrar a cabeça em argumentos obscuros prejudiciais ou correr atrás de obras homicidas."
Em MEU Universo, há páginas imensas em que o olho do homem poderia - e EU Gostaria que fosse assim - Ler Ensinamentos Sobrenaturais e Leis de Beleza e Bondade.
EU Criei - EU, O DEUS Triúno - este universo ao seu redor, e não coloquei o mal nele para você.
“Tudo no universo obedece a uma Lei de Amor A DEUS e ao homem.
Mas você não aprende nada com o curso ordenado das estrelas, com a sucessão das estações e com a frutificação do solo.
Os únicos que não Obedecem, vocês são A Desordem do Universo. E você paga por sua Desordem com Ruínas contínuas, nas quais você perece como rebanhos enlouquecidos que mergulham de uma Ravina em uma Torrente que ruge.
“Desgraçados homens que embotaram O Espírito sob O Pecado, embotados a ponto de não poder mais compreender A Harmonia das coisas universais, que Cantam todos os Louvores A DEUS Criador e falam Dele, e O Obedecem com um Amor que EU procuro no homem sem sucesso.
“Deixe de lado a vaga perambulação após tanto conhecimento humano, tantas fomes humanas."
E VENHA A MIM.
“MINHA Cruz está aí por uma razão, muito acima do mundo. Vejam esta Cruz, onde um DEUS se Imola por vocês e, se vocês têm as entranhas dos homens, não dos animais, Governem-Se na proporção do MEU Amor por vocês.
“EU não Te Dei MINHA Vida para que você continuasse a perder a sua. EU Dei a você para Dar-lhe Vida.
Mas você deve querer ter esta vida eterna e agir de acordo e não imitar os animais mais impuros vivendo no lodo, na lama.
“Lembre-se de que você possui um Espírito."
Lembre-Se de que O Espírito é Eterno.
Lembre-se de que um DEUS MORREU por causa do seu Espírito.
Você tem tanto medo de uma enfermidade que dura pouco, e não teme O Horror da Danação, do inferno cujos tormentos são intermináveis.
“Retornem ao modo de vida, pobres crianças."
Aquele que TE Ama TE Implora.
“E para vocês, que ouvem e escrevem, EU ensinarei a maneira segura de Vir a MIM para que possa ensiná-la a seus irmãos e irmãs.
“Imite O Mestre em todas as coisas."
Este é O Segredo que Salva.
Se ELE ORAR, ORE TAMBÉM.
Se ELE trabalha, trabalhe.
Se ELE se sacrificar, dedique-se ao auto-sacrifício.
Nenhum discípulo é mais que SEU Mestre ou diferente de SEU Mestre.
E nenhum filho, se um bom filho, é diferente do pai dessa criança.
Você nunca notou a maneira como os filhos imitam O Pai em atos, Palavras e na maneira de andar?
Eles colocam seus pés nas pegadas de Seu Pai, e parece que eles se tornam adultos ao fazer isso, pois imitar O Pai que eles amam é alcançar a perfeição.
“Meus filhos, faça como esses pequeninos."
Sempre faça isso.
Siga os passos do SEU JESUS.
Eles estão ensanguentados, Seus passos estão ensanguentados, pois O TEU JESUS está ferido por Amor aos homens.
Por Amor a eles, Sangro também, de mil feridas.
No céu, eles se transformarão em joias, pois serão tantas testemunhas da sua Caridade, e a Caridade é a joia do Céu.
“Leva as almas A MIM."
Eles são tão rabugentos quanto crianças.
Mas se você os atrair com doçura, eles se dobrarão.
Seja doce em meio A Tanta Amargura, que o vizinho descarrega continuamente, é difícil, Mas é preciso filtrar tudo por meio do Amor por MIM.
É preciso considerar que, para cada Alma que vem A MIM, grande é A MINHA Alegria e ME faz esquecer as formas de amargura que o homem continuamente ME Dá.
É preciso considerar que A Justiça está muito irada e que mais do que nunca é preciso resgatar as Vítimas para aplacá-la.
“Não QUERO que ME Sigais apenas com amor."
EU QUERO que você ME Siga com Dor também.
Sofri para salvar O Mundo.
O Mundo ainda precisa de sofrimento para ser salvo.
Esta doutrina, que o mundo não quer ME conhecer, é verdade. Todos os meios devem ser usados para Salvar A Humanidade, que está morrendo.
O Sacrifício oculto e a doçura evidente são duas armas para vencer esta luta, pela qual Te Recompensarei.
“Como SEU Senhor, seja Heróico na Caridade, Heróico no Sacrifício, Doce nas Provações, doce com seus irmãos e irmãs.
Você então assumirá O Rosto e O Manto de SEU Rei; Como um espelho transparente, você refletirá MEU Rosto.
“Deve-se ser capaz de imitar Maria Santíssima, que Carregou O Cristo - A Salvação do mundo - no meio do povo.”
JESUS - CADERNOS MARIA VALTORTA.
OBS - Epicurismo
Doutrina do filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.) e seus epígonos, caracterizada por uma concepção atomista e materialista da natureza, pela busca da indiferença diante da morte e uma ética que identifica o bem aos prazeres comedidos e espirituais, que, por passarem pelo crivo da reflexão, seriam impermeáveis ao sofrimento incluído nas paixões humanas.
por extensão:
É o modo de viver, de agir, de quem só busca o prazer; sensualidade, luxúria.
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